quinta-feira, 31 de outubro de 2013

PALÁCIO DA MITRA E IGREJA DE MARVILA

Interior da Igreja de Santo Agostinho de Marvila

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Limites da freguesia do Beato

Limites da freguesia de Marvila



Fotografia: Carlos Silva

Outubro de 2013

UMA TARDE EM SINTRA

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 Fotografia: Francisco Ferreira
Outubro de 2013

MARRAKECH E O ATLAS

MARROCOS

Marrocos! Tão longe e tão perto!
Perto porque bastou uma hora de avião? Não. Não só por isso. Também porque a nossa história se cruzou e deixou marcas.
Mas longe. Sem dúvida distante. Uma outra geografia, uma outra civilização. Foi a expectativa do diferente e do exótico que me trouxe aqui.
O céu azul esperava-nos à chegada, realçando o verde da vegetação, em harmonia perfeita com o ocre avermelhado dos edifícios de Marraquexe.
A população, com todos os matizes de pele, recebeu-nos em toda a parte, sorridente e acolhedora.
As montanhas do Atlas, esmagadoras na sua grandiosidade e beleza, foram atravessadas por duas vezes, pondo à prova a resistência do grupo.
O Sahara apresentou-se como um deserto, primeiro rochoso, para logo nos presentear com vales onde os palmeirais despontam, seguindo o curso de rios agora secos e que permitem a sobrevivência de pequenas aldeias berberes, com as suas construções de adobe tão bem integradas na terra ocre, pela cor sim, mas também pela volumetria.
As horas passadas no autocarro foram aproveitadas pelo nosso guia Salim para nos ajudar a conhecer e a compreender o reino de Marrocos – a história, a geografia, a economia, a política, a religião, a sociedade com a sua mentalidade, os seus hábitos e modos de vida.
Que privilégio poder contar com um guia tão erudito, com tanta inteligência emocional e comunicacional, com um sentido de humor arguto e inteligente e ainda com uma afabilidade e paciência infinitas!
Nós te designamos Salim Almançor!
O pôr do sol nas dunas do deserto Erg Gebbi foi o momento mais fantástico de toda a viagem. Montar o dromedário, acompanhar a sua ondulação, balançando para a frente e para trás, subir à crista da duna e observar e sentir e desfrutar. Nada, senão a areia. E, no entanto, tudo. O silêncio, as linhas curvilíneas, as tonalidades, a textura da areia, o vento obrigando-nos a cobrir, o céu infinito e o Sol pondo-se no horizonte, mostrando a sua clemência ao tornar o calor dos seus raios mais ameno.
Em Marraquexe, a praça Jeena Al Fna desencantou-me. Deve ter sido mais atraente, em tempos idos, quando os vendedores espalhavam no chão as suas múltiplas mercadorias, fossem elas produtos ou habilidades, sem a nossa vista tropeçar em tantas tendas e barracas.
Já surpreendentes foram os jardins Majorelle, que nos acolheram oferecendo uma frescura inesperada e uma beleza indescritível. As cores de Marrocos, a estética de um artista ocidental e plantas originárias de todo o Mundo atrás de um muro de Marraquexe!
Desta viagem fica-nos também na memória da alma o convívio agradável e civilizado de todo o grupo, os bailes improvisados nas noites cálidas e os cantares, risos e gargalhadas que, por uma semana, nos apartaram da realidade e da rotina do nosso quotidiano.

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Texto: Ana Amoria
Fotografia: Ana Maria Lobo,Francisco Ferreira,Inês Pereira e Luísa Ferreira

Setembro de 2013