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que foram brancas…
suaves…
esguias
macias…...
e não as conheço.
Ponho as minhas mãos
à noite, no vidro da janela
e peço à lua cheia que as ilumine.
A lua escurece
e desaparece
no céu estrelado.
Olho as minhas mãos
Que perderam a brancura…
a suavidade…
a macieza…
e escondo-as no meu xaile.
Tão lindas que elas eram!
Porque ficaram velhas?
A lua espreita pelo vidro da janela.
Voltou!
Voltou metamorfoseada
no teu rosto
quando o acaricio com as minhas mãos.
suaves…
esguias
macias…...
e não as conheço.
Ponho as minhas mãos
à noite, no vidro da janela
e peço à lua cheia que as ilumine.
A lua escurece
e desaparece
no céu estrelado.
Olho as minhas mãos
Que perderam a brancura…
a suavidade…
a macieza…
e escondo-as no meu xaile.
Tão lindas que elas eram!
Porque ficaram velhas?
A lua espreita pelo vidro da janela.
Voltou!
Voltou metamorfoseada
no teu rosto
quando o acaricio com as minhas mãos.
Poema: Maria da Glória Chagas
14 de Maio de 2014
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